Caro Rui Costa,
No Benfica é fundamental romper com a actual sequência negativa. Esta ruptura deve ser radical e súbita. Um exemplo de uma ruptura radical com o passado seria manter o actual treinador. O problema é que, já não existe confiança mútua para a continuidade. O actual treinador do Benfica não está interessado em continuar o seu trabalho no Benfica.
Então temos que contratar um novo treinado. Regras para a contratação de um treinador, de forma a quebrar as idiossincrasias instaladas:
1. O Benfica tem que definir um modelo de jogo: Jogar à Benfica. Este modelo de jogo tem que ser comum a todos os escalões (formação e profissional). Podem surgir variações ao modelo, sem resvalar ao modelo standard. Este modelo tem que promover um jogo positivo, atractivo e ganhador: fundir a arte com o empenho e a garra. O treinador a contratar tem que se adaptar a este modelo e desenvolve-lo
2. O treinador tem trabalhar para o desenvolvimento individual de cada jogador dentro da equipa
3. Têm que fazer parte da equipa técnica antigos jogador de sucesso do Benfica, estes são o garante dos valores e dos princípios gerais do Jogar à Benfica. O treinador tem que trabalhar com estes elementos
4. Os treinadores e jogadores do Benfica não vão para os média, trocar mensagens e recados, ou fazer birras. O treinador tem que saber comunicar para dentro e para fora
Posto isto, deixo 3 nomes de treinadores para o Benfica:
· João Alves
· Carlos Mozer
· Jorge Costa – ruptura estratégica
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